✍️ Texto organizado e narrado por Rogério Silva, morador e jornalista de Magalhães Bastos.
Agradeço a todos que contribuíram para a elaboração e reconstrução da história do bairro de Magalhães Bastos.
Meu nome é Rogério Silva, moro em Magalhães Bastos há mais de 56 anos, apaixonado por registrar e valorizar a história da nossa comunidade.
Ao Renato Moura de Oliveira, minha gratidão pela ajuda incansável. Andamos muito juntos pelas ruas do bairro resgatando fragmentos da nossa história.
Também agradeço ao Tadeu Vida, Urandy e, em especial, ao Rosiel — que colaboraram com informações valiosas e têm papel fundamental neste levantamento. 🙏
À família Guina, representada por Dona Adália Guina (🕊️ In memoriam), minha eterna gratidão pelas fotos antigas da Capela (hoje Paróquia São José) e registros históricos de sua família.
Ao Jaiminho, filho de Dona Lídia (🕊️ In memoriam), agradeço pela gentileza em compartilhar fotografias que, assim como as da família Guina, ajudam a ilustrar a história de nosso bairro com carinho e memória.
“Ninguém faz nada sozinho”
✨ Cada colaboração é uma peça do quebra-cabeça que forma nossa identidade.
Durante décadas, o cinema de Magalhães Bastos foi um verdadeiro símbolo de lazer e cultura na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Mais do que um local de exibição de filmes, era um ponto de encontro da comunidade, reunindo famílias, amigos e figuras conhecidas do bairro e da cidade.
Conhecer Magalhães Bastos é mergulhar na memória de um povo que construiu sua própria história — com arte, fé, esporte e comunidade.
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