✍️ Descrição heráldica adaptada e organizada por Rogério Silva, historiador e morador de Magalhães Bastos.
📸 Brasão oficial do bairro de Magalhães Bastos, idealizado por Rogério Silva
O brasão oficial do bairro foi idealizado por Rogério Silva para representar, em linguagem heráldica, os pilares históricos, culturais e militares que moldaram a identidade de Magalhães Bastos.
Sobre fundo dourado (ouro), cinco magueiras frutificadas representam a origem rural do bairro, marcado por antigas fazendas como a Sapopemba. O ouro simboliza fertilidade e valor histórico.
Sobre campo azul, a cruz de malta vermelha filetada de branco homenageia a fé, a presença portuguesa e a família Guina, pioneira do bairro. O azul representa lealdade e fé; o vermelho, coragem.
Em campo vermelho, um castelo azul representa a arma de engenharia do Exército Brasileiro, em homenagem ao Tenente-Coronel Antônio Leite Magalhães Bastos. Ele foi militar de engenharia e responsável pela estruturação da Vila Militar. O castelo simboliza técnica, bravura e história.
O brasão é encimado por uma coroa mural azul com cinco torres abertas, indicando a condição urbana e consolidada do bairro. Ao redor, dois ramos de louro entrelaçados com fita preta e dourada sustentam uma estrela dourada de cinco pontas.
O listel dourado traz a inscrição “Magalhães Bastos” em letras pretas, reafirmando a identidade local e o orgulho da população em suas raízes e tradições.
💬 Este brasão é símbolo de memória, resistência e pertencimento, ligando o passado rural e militar à cultura viva de Magalhães Bastos.
📚 Propriedade Intelectual: Esta obra é criação original de Rogério Silva, com base em pesquisa histórica e cultural sobre o bairro.
📑 Registro Oficial: O brasão encontra-se devidamente registrado na Biblioteca Nacional, protegido pela Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98).
A história de Magalhães Bastos começa em 1907, com a desapropriação da Fazenda Sapopemba durante o governo do presidente Afonso Pena. A medida visava a reorganização do Exército, conduzida por Marechal Hermes da Fonseca.
Localizada na antiga freguesia de Irajá, Sapopemba era uma região agrícola com cerca de 14.400 habitantes (segundo o censo de 1890) e suas terras pertenciam ao Conde Sebastião do Pinho.
Conhecer Magalhães Bastos é mergulhar na memória de um povo que construiu sua própria história — com arte, fé, esporte e comunidade.
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