✍️ Texto histórico adaptado e organizado por Rogério Silva.
O pioneiro da fundação do bairro de Magalhães Bastos foi Manoel Guina, um mestre de obras português, vindo de São Paulo, atraído pela oportunidade de trabalhar na construção da Vila Militar — uma grande obra ordenada pelo Marechal Hermes da Fonseca.
📸 Registro histórico relacionado à participação da Família Guina no marco do início de Magalhães Bastos
Sua disposição para fincar raízes na então capital do Brasil foi movida pela carência de mão de obra especializada no Rio de Janeiro da época, o que tornava ainda mais valiosa a experiência de trabalhadores vindos de outras regiões. A construção da Vila Militar era estratégica, pois visava facilitar o transporte de equipamentos e tropas militares.
Manoel Guina também deixou marcas no campo espiritual: muito religioso, fundou a Conferência São José, que depois foi conduzida por Sebastião Tumine, sargento do Exército.
Na época, existiam poucos padres fixos na região de Magalhães Bastos. O responsável por celebrar missas era o Padre Miguel, vigário de Realengo, mas quem realizava a maioria das celebrações eram os padres militares, conhecidos como capelães.
📸 Foto histórica da primeira capela construída no Morro do Capão
Coreto de Magalhães Bastos foi um dos símbolos mais marcantes do carnaval de rua carioca. Sua origem remonta ao ano de 1979, quando três moradores criativos do bairro usaram sobras de madeira de uma obra em Campo Grande para construir a estrutur
Conhecer Magalhães Bastos é mergulhar na memória de um povo que construiu sua própria história — com arte, fé, esporte e comunidade.
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